O incidente aconteceu este domingo à noite, num edifício residencial usado por pessoal da embaixada.
Os 'media' israelitas disseram que a Jordânia exigiu uma investigação e impediu que o pessoal da embaixada israelita abandonasse as instalações.
Em comunicado, o Ministério dos Negócios Estrangeiros afirmou que o guarda tem imunidade diplomática, de acordo com as convenções internacionais.
O tiroteio aconteceu numa altura em que Israel e Jordânia realizam contactos devido a uma crise gerada em torno de um templo em Jerusalém, adorado por muçulmanos e judeus. A Jordânia é o guardião muçulmano do local.
Segundo o Ministério, o incidente na embaixada começou quando dois trabalhadores jordanos chegaram ao edifício para substituir mobília.
Um dos trabalhadores, identificado pelos 'media' israelitas como tendo 17 anos, terá atacado o segurança com uma chave de fendas.
O guarda abriu fogo, matando o adolescente, descreve a imprensa. Um segundo jordano, dono do edifício, foi atingido por tiros e acabou por não resistir aos ferimentos.
A polícia indicou que o dono do edifício era médico.
Com Lusa