Em causa, estão as responsabilidades políticas nos protestos e a onda de violência que só este ano provocou já 125 mortos.
A decisão foi já contestada pela oposição que controla o parlamento legalmente eleito, que permanece bloqueado nas suas funções.
Os opositores do atual Governo acusam o presidente Nicolás Maduro de uma caça às bruxas e de um novo tribunal da inquisição para perseguir os críticos do regime de Caracas.