Maduro falava em Caracas durante uma marcha com milhares de pessoas, num ato contra as intenções manifestadas por Trump de uma eventual presença militar no país, durante a qual anunciou também que a Força Armada Bolivariana vai coordenar um exercício em todo o país incluído no "plano de defesa integral armada da pátria".
O Presidente venezuelano pediu ainda "para os que vendem a pátria" e que são defensores de uma intervenção norte-americana que sejam processados pela comissão de justiça da Assembleia Constituinte, formada apenas por elementos apoiantes do Governo.
O Presidente norte-americano admitiu na sexta-feira uma "possível opção militar" na Venezuela, caso fosse necessário.
"A Venezuela não é longe e há pessoas que sofrem e pessoas que morrem", acrescentou Trump.
Lusa
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