Segundo esta empresa, o grupo Dragonfly 2.0 acedeu aos sistemas operacionais de redes elétricas nos EUA, na Turquia e na Suíça, e "é agora capaz de sabotar ou controlar estes sistemas se o decidirem".
A Symantec não ligou o Dragonfly 2.0, que opera há vários anos, a um país em concreto. Mas o governo dos EUA e vários especialistas da segurança informática associam o Dragonfly 2.0 ao governo russo e garantem que as suas raízes são russas.
Desde há vários anos que este grupo de piratas informáticos ataca alvos ocidentais.
Mas desde o início de 2017 tem-se "concentrado" sobre sistemas energéticos, contra os quais tem multiplicado ataques, apontou a Symantec.
"O Dragonfly 2.0 parece ter compreendido o funcionamento das instalações energéticas e como tomar o controlo dos seus sistemas operacionais", avançou a empresa norte-americana.
Lusa