Última atualização às 9:30
"Só podemos enfrentar a política sionista - apoiada pelos Estados Unidos - lançando uma nova Intifada", disse o líder do Hamas, Ismail Haniyeg, num discurso na Faixa de Gaza.
Donald Trump reconheceu esta quarta-feira Jerusalém como capital de Israel, uma decisão única no mundo, que representa uma rutura em relação a décadas de neutralidade da diplomacia norte-americana no processo de paz israelo-palestiniano.

Protestos contra decisão dos EUA
A comunidade internacional alertou ontem para um eventual aumento da violência no Médio Oriente e teme que o processo de paz entre israelitas e palestinianos fique em risco.
A decisão do Presidente norte-americana está a ser contestada um pouco por todo o mundo, sobretudo pelos palestinianos que ambicionam que a zona oriental de Jerusalém seja a capital do futuro estado.
Saiba mais: Porque é que Jerusalém é tão importante?
Em Gaza, milhares de pessoas saíram à rua e queimaram bandeiras de Israel e EUA. Em Ramalah, na Cisjordânia, também houve vários protestos.
No Líbano, as manifestações juntaram centenas de pessoas em defesa da causa palestiniana. E na Turquia também houve tumultos com palavras de ordem contra o poderio de Israel e gritos pela libertação da Palestina.
Com Lusa