Na cerimónia, o grupo de mulheres vencedoras advertiram que o risco iminente de um ataque é agora maior do que há algumas décadas.
O dinheiro do prémio, um milhão de coroas suecas (cerca de 940 mil euros), será usado para ajudar a promover a ratificação do tratado da ONU que proíbe arsenais nucleares. O documento precisa da assinatura de 50 países e até agora conta apenas com a de três, Santa Sé, Guiana e Tailândia.