Gary Cohn, antigo presidente do banco Goldman Sachs, foi o principal encorajador de Trump durante a reforma fiscal, uma das principais promessas de campanha do presidente norte-americano.
Especula-se agora que a demissão de Cohn surja em consequência das taxas alfandegárias que Trump pretende impor sob a importação de aço e alumínio.
Sabe-se que Cohn, um defensor do livre comércio, não concordaria com os planos do presidente.
Já em agosto de 2017, o ex-assessor económico criticou a reação de Trump a um comício de um grupo supremacista branco em Charlottesville, acusando a administração de ser capaz de "fazer melhor".
Em forma de despedida, Cohn refere que está "agradecido ao presidente pela oportunidade" e deseja sucesso à administração.