Também o motorista de Marielle Franco foi assassinado. Sobreviveu apenas a assessora que foi atingida por estilhaços e levada para o hospital.
A autarca tinha participado, ao início da noite, na iniciativa "Mulheres Negras Movendo as Estruturas" no Bairro da Lapa, Rio de Janeiro.
Entretanto, o secretário de Estado de Segurança, Richard Nunes, disse ter determinado uma ampla investigação.
Já o deputado estadual do PSOL Marcelo Freixo considerou o crime "inadmissível", observando que as "características são muito nítidas de execução".
Marielle Franco é reconhecida por sua histórica luta por direitos humanos, especialmente em defesa dos direitos das mulheres negras e moradores de favelas e periferias e na denúncia da violência policial.