Segundo os Capacetes Brancos, ONG dedicada ao resgate de vítimas das zonas sob controlo dos rebeldes, pelo menos quarenta pessoas morreram, apresentando fotos das vítimas, entre elas várias crianças, e acrescenta que centenas de pessoas foram afetadas pelo ataque e denunciou a carência de estruturas médicas na cidade.
Por sua vez, outra ONG, o Observatório Sírio de Direitos Humanos assegurou que pelo menos 11 pessoas sofreram sintomas de asfixia, depois de um bombardeamento aéreo na periferia norte de Douma, nas proximidades do Cemitério Antigo.
A agência oficial síria, SANA, negou qualquer responsabilidade das forças sírias e assegurou que "as denúncias do uso de substâncias químicas em Douma são uma tentativa clara de impedir o progresso do exército", que na sexta-feira iniciou uma ofensiva contra os rebeldes naquela zona.
Lusa