Desta vez, os procuradores alemães consideram que o papel do líder catalão na campanha pela independência é razão para extradição.
Puigdemont foi detido pela polícia alemã a 25 de março após atravessar a fronteira alemã vindo da Dinamarca.
A Espanha emitiu, então, um mandado de detenção europeu e de extradição sob as acusações de rebelião e de uso inapropriado de fundos públicos, queixas com base no não autorizado referendo de independência da Catalunha, realizado em 2017. Puigdemont foi libertado a 6 de abril depois de tribunal ter indicado que o antigo presidente da Generalitat não poderia ser extraditado.
Entretanto, um tribunal alemão rejeitou também hoje um recurso para voltar a deter o antigo líder catalão.
Puigdemont é acusado pelas autoridades espanholas pelos crimes de rebelião e perturbação da ordem pública.
Com Lusa
