"A conta foi bloqueada em Israel devido a uma ação judicial", refere uma mensagem nas contas do movimento nesta rede social (@HamasInfoEn, @hamasinfo e @HamasHebrew), que até ao momento não avançou com informação sobre quem foi o promotor e qual o motivo desta ação.
Também aparece sem conteúdo a conta do líder Izat Risheq.
Segundo adianta a rede social na sua página de Internet, a mensagem "significa que o Twitter bloqueou a conta de acordo com as leis locais e em resposta a uma denúncia apresentada através dos canais específicos da equipa de suporte".
O movimento islâmico Hamas é considerado um grupo terrorista por Israel, Estados Unidos e União Europeia, além de outros países ocidentais.
No início do mês, o ministro da Segurança Pública israelita, Gilad Erdan, advertiu os presidentes do Twitter, Jack Dorsey e Omid Kordestani, que "se as contas do Hamas e da Jihad Islâmica não fossem encerradas iriam enfrentar processos criminais em Israel".
O Hamas, que controla o enclave costeiro de Gaza desde que expulsaram as forças da Al Fatah em 2007, utiliza com frequência as redes sociais para difundir comunicados e posições.
Lusa