Philip Wilson, arcebispo de Adelaide, foi condenado na terça-feira a 12 meses de prisão por ter encoberto das autoridades australianas atos de abuso de menores cometidos por um sacerdote da igreja católica a norte de Sidney nos anos 1970.
O primeiro-ministro Malcom Turnbull disse hoje que ficou surpreendido pelo facto de Wilson não ter resignado.
A arquidiocese de Adelaide ainda não se pronunciou sobre as declarações do chefe do governo de Camberra assim como ainda não se sabe se Wilson pretende recorrer da sentença.
Lusa