O magistrado Pablo Llarena comunicou à Mesa do parlamento da Catalunha a suspensão do cargo público de deputado dos cinco políticos independentistas que estão em prisão preventiva, assim como do ex-presidente do Governo regional Carles Puigdemont, fugido na Alemanha.
Todos eles são acusados do delito de rebelião e a legislação prevê que, uma vez que o caso em processo seja firme e seja decretada a prisão provisória por um delito relacionado "com bandos armados ou indivíduos terroristas ou rebeldes", qualquer dos processados que tenha um cargo público ficará "automaticamente suspenso" do exercício do mesmo, enquanto dure a detenção.
A medida afeta cinco deputados do parlamento regional que estão detidos preventivamente (Oriol Junqueras, Jordi Turull, Josep Rull, Raül Romeva y Jordi Sànchez), assim como Carles Puigdemont, mas não o ex-conselheiro (ministro regional) fugido na Bélgica, Antoni Comín, que aguarda a resposta a um recurso que apresentou.
Lusa