Os candidatos ao cargo máximo do Governo brasileiro são Alvaro Dias, do Podemos, Cabo Daciolo, do Patriota, Ciro Gomes, do Partido Democrático Trabalhista (PDT), Geraldo Alckmin, do Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB), e Guilherme Boulos, do Partido Socialismo e Liberdade (Psol).
Também serão candidatos Henrique Meirelles, do Movimento Democrático Brasileiro (MDB), Jair Bolsonaro, do Partido Social Liberal (PSL), João Amoêdo, do Novo, João Goulart Filho, do Partido Pátria Livre (PPL), José Maria Eymael, do Democracia Cristã (DC), Luiz Inácio Lula da Silva, do Partido dos Trabalhadores (PT), Marina Silva, da Rede Sustentabilidade, e Vera Lúcia, do Partido Socialista dos Trabalhadores Unificado (PSTU).
A campanha eleitoral brasileira começa na quinta-feira, quando os candidatos têm autorização para realizar comícios, caravanas automóveis, distribuir material de campanha e de propaganda na Internet, desde que esta não seja paga.
Esta eleição é marcada por quatro anos de instabilidade, causada por inúmeros escândalos de corrupção que marcaram líderes da maioria dos partidos políticos e a destituição da última Presidente eleita, Dilma Rousseff.
As últimas sondagens de intenção de voto apontam para uma vantagem do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, com cerca de 30% dos votos, registados pela sua coligação hoje.
No entanto, Lula da Silva não deverá chegar ao final da campanha, já que está a cumprir uma pena de 12 anos de prisão por corrupção, condição que impede a sua participação no ato eleitoral, segundo a lei do país.
Nas sondagens, o antigo Presidente é seguido pelo deputado conservador e ex-militar Jair Bolsonaro, a candidata ambientalista Mariana Silva, o antigo governador do Ceará Ciro Gomes e o ex-governador do Estado de São Paulo Geraldo Alckmin.
Lusa