Segundo o governante, os EUA ultrapassaram um "sentido do ridículo com as sanções aplicadas à mulher do Presidente venezuelano e a outras pessoas próximas de Nicolás Maduro.
Jorge Arreaza falava numa conferência de imprensa na sede da ONU em Nova Iorque, onde durante quase uma hora criticou a administração dos EUA, liderada por Donald Trump.
O ministro reconheceu que na Venezuela "há dificuldades" e "há uma crise económica".
"Como não haver?", questionou o chefe da diplomacia venezuelana, referindo que o vizinho Brasil usa a produção de eletricidade venezuelana sem pagar e muitos outros países não pagam o petróleo do seu país.
Lusa