Frances H. Arnold
É norte-americanna, tem 62 anos e engenheira química Instituto de Tecnologia da Califórnia (Caltech). Estuda evolução e suas aplicações em ciência, medicina, química e energia.
George P. Smith
George Smith desenvolveu um método em que um bacteriógafo, microrganismo que promove a destruição de bactérias, pode ser usado para desenvolver novas proteínas.
Gregory Winter
Usou esse mesmo método para novos medicamentos que produzem anticorpos que podem neutralizar toxinas, e doenças auto-imunes e metástases do cancro.
O prémio deste ano foi atribuído metade à norte-americana Frances H. Arnold e a outra metade em conjunto ao norte-americano George P. Smith e ao britânico Gregory P. Winter, disse Göran K. Hansson, secretário-geral da academia.
O prémio Nobel da Química, com um valor pecuniário de nove milhões de coroas (870 mil euros), é o terceiro destes galardões a ser anunciado, seguindo-se, nos próximos dias, os da Paz e da Economia.
Na segunda-feira, o Nobel da Medicina foi atribuído ao norte-americano James P. Allison e ao japonês Tasuku Honjo pelas suas descobertas sobre o papel do sistema imunitário no tratamento do cancro e na terça-feira o Nobel da Física 2018 foi hoje atribuído ao norte-americano Arthur Ashkin e a segunda metade em conjunto ao francês Gérard Mourou e à canadiana Donna Strickland, pelas suas invenções no campo da física do laser.