A resolução, divulgada esta quinta-feira, foi adotada pela Assembleia-Geral do Comité dos Direitos Humanos com 85 votos favoráveis, 30 contra e 68 abstenções.
A resolução considera igualmente "urgente" que o Irão elimine a discriminação de mulheres na lei e expressa "sérias preocupações sobre as severas limitações e restrições no direito à liberdade de pensamento, consciência, religião ou crença".
O deputado iraniano Eshagh Al Habib considerou a resolução como uma "farsa política" que "expõe a desonestidade" dos atores dos Estados Unidos e da Europa.
Lusa