Neste momento, são quase seis mil militares que estão destacados, um número equivalente ao da primeira caravana de migrantes a chegar a Tijuana, a cidade mexicana que faz fronteira com os Estados Unidos.
Esta terça-feira, a secretária de Defesa norte-americana inspecionou o reforço de arame farpado na linha que divide os dois países e sublinhou que nenhuma entrada ilegal será tolerada.
Washington diz que a esmagadora maioria deste migrantes da América Central quer entrar nos Estados Unidos apenas por razões económicas e não por ser vítima de violência ou perseguição no país de origem.