O presidente do OSCOT - Observatório de Segurança, Criminalidade Organizada e Terrorismo - diz que há dois traços comuns no tiroteio em Estrasburgo: "mais uma vez o atentado foi cometido por alguém que já era conhecido da polícia" e "atuou sozinho".
Em entrevista à SIC Notícias, António Nunes diz ainda que as autoridades francesas vão agora tentar perceber se o atirador teve "algum apoio imediato" ou se este foi apenas um ato isolado ou o "início de um conjunto de atos".