Diana morreu há mais de 20 anos. O desaparecimento da princesa do povo continua a ser nos dias de hoje um grande quebra cabeças. Muitas são as teorias sobre o acidente num túnel em Paris, França.
No entanto, parece que agora houve mais uma peça a encaixar no puzzle. Na altura do acidente, muitos questionaram se Diana estaria grávida. Seria o terceiro filho, o primeiro fora do casamento com o príncipe Carlos.
Citada por vários jornais britânicos, Angela Gallop tenta responder à questão. No livro "When the dogs don't bark: a forensic scientist's for the truth", a autora explica como é que ela e a equipa fizeram a autópsia a Diana e que métodos utilizaram para saber se estava grávida quando morreu.
Como Diana teve de receber transfusões de sangue quando chegou ao hospital, o resultado da análise ao sangue poderia sair comprometido.
"A melhor amostra de sangue para comprovar se Diana estava grávida ou não foi recolhida dos assentos do Mercedes onde a princesa sofreu o acidente", explica Angela Gallop.
Depois das análises ao sangue que estava no carro, fizeram também uma análise ao estômago para saber se a princesa do povo estava a tomar algum contracetivo.
Ambas deram negativo. Diana não estava grávida quando morreu e também não estava a tomar nenhum fármaco contracetivo.