China descreve manifestações no aeroporto de Hong Kong como "quase terroristas". Pequim avisa que tem 12 mil homens reunidos numa cidade próxima, para exercícios antimotim. Um tribunal de Hong Kong proibiu, entretanto, a presença de manifestantes fora de "zonas designadas" no aeroporto, que retomou operações esta manhã depois de centenas de voos cancelados e de uma noite de protestos que incluiu confrontos com a polícia.
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