Trata-se de aplicações simples e práticas que ajudam a monitorizar a vida sexual. Por exemplo, a controlar a data da última menstruação, o período fértil e até os métodos contracetivos usados.
Os utilizadores acreditavam que a informação que revelaram estava protegida, mas das 36 aplicações estudadas por uma organização não governamental britânica, mais de metade partilharam os dados com a rede social Facebook. Algumas com mais de 5 milhões de downloads no Google Play.