Mundo

61% das aplicações que ajudam a monitorizar a vida íntima e sexual não são seguras 

ONG acusa as aplicações de partilharem dados pessoais com a rede social Facebook. 

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Trata-se de aplicações simples e práticas que ajudam a monitorizar a vida sexual. Por exemplo, a controlar a data da última menstruação, o período fértil e até os métodos contracetivos usados.

Os utilizadores acreditavam que a informação que revelaram estava protegida, mas das 36 aplicações estudadas por uma organização não governamental britânica, mais de metade partilharam os dados com a rede social Facebook. Algumas com mais de 5 milhões de downloads no Google Play.