Mais de 13 mil refugiados têm estado a viver nas ruas e em parques de estacionamento da ilha desde o incendio que destruiu o campo de Moria, e muitos recusam instalar-se no novo campo, por recearem ficar novamente meses à espera de serem transferidos para o continente grego, ou um outro país europeu.
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De acordo com a imprensa local, as forças policiais delimitaram com cordas o perímetro exterior do campo para evitar que os refugiados se desloquem para a cidade de Mitilene, tendo utilizado granadas de gás lacrimogéneo para travar as tentativas de fuga.