A população do Norte de Moçambique está encurralada entre vários grupos armados.
A garantia é da amnistia internacional que acusa radicais islâmicos, forças do Governo e empresas privadas de segurança de crimes de guerra e de graves violações dos direitos humanos.
Segundo mais 50 testemunhas ouvidas pela ONG os operacionais dispararam e lançaram granadas contra hospitais, escolas e habitações de forma indiscriminada.
A violência em Cabo Delgado começou há mais de três anos com o surgimento de radicais islâmicos. Já provocou a morte a mais de dois mil civis e levou
à fuga de mais de meio milhão de pessoas.