A seca extrema está a deixar milhões de pessoas em risco, em vários países.
Em África, as alterações climáticas estão a afetar várias regiões e só no Quénia mais de 2 milhões de pessoas correm o risco de morrerem à fome, até ao final de 2021.
Segundo o Governo queniano, as reservas de água do país estão com menos de metade da capacidade habitual e a maior parte dos rios e lagos não têm nem 20% da água que tinham no passado.
Para os peritos, o único caminho é o da modernização da agricultura.
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