O Príncipe Harry e Meghan Markel voltam a estar na ribalta. Enquanto Harry criticou a propagação de desinformação nas redes sociais, Meghan focou-se na importância da licença de parentalidade equilibrada.
Deixaram de pertencer ao núcleo protocolar da família real britânica há um ano e nove meses. Mas, mesmo do outro lado do Atlântico, os duques de Sussex continuam a usar a sua visibilidade para abordar assuntos que dividem a opinião pública.
Harry foi convidado para uma palestra da prestigiada revista Wired, onde abordou o perigo dos conteúdos enganosos que circulam nas redes sociais sobre covid-19, alterações climáticas ou até mesmo sobre a política norte-americana. Apontou o dedo aos donos das redes pelo estado da desinformação.
Contou que trocou e-mails com Jack Dorsey, CEO do Twitter, no dia antes de 6 de janeiro, data em que os apoiantes de Donald Trump invadiram o Capitólio, tendo-o avisado que "a plataforma dele estava a permitir a encenação de um golpe". "Depois, aquilo aconteceu e não tive notícias dele desde então", acrescenta.
Também Meghan Markel foi convidada para estar presente num encontro organizado pelo jornal New York Times, onde defendeu a importância de haver uma licença de parentalidade paga e apelou à igualdade de direitos entre mãe e pai.