O príncipe André devolveu as suas afiliações militares à rainha Isabel II e deixa de ser patrono de qualquer instituição, um dia depois do juiz norte-americano se recusar a arquivar o caso em que o Duque de York é acusado de abusar sexualmente Virginia Giuffre, quando esta tinha 17 anos.
O Palácio de Buckingdam emitiu um comunicado na rede social Twitter:
O Palácio Real acrescentou ainda que “o Duque de York vai continuar afastado dos deveres públicos e será considerado um cidadão comum no caso em curso.”
Em 2019, o Príncipe André já tinha sido forçado a renunciar as funções públicas, por causa das ligações ao milionário Jeffrey Epstein.
Nesta quinta-feira, foi conhecida uma carta aberta de mais de 150 veteranos dirigida à rainha, a pedir para retirar os títulos militares ao príncipe André, pelo relacionamento com Epstein. A carta pedia também que Isabel II tomasse medidas imediatas porque o Duque de York tinha desrespeitado as Forças Armadas, organização que o Príncipe André representava.
