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Paulo Portas vai ser observador internacional nas eleições de Angola

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O antigo vice-primeiro-ministro afirma que é um convite "que não se pode recusar".

Paulo Portas vai ser observador internacional nas eleições de Angola, a convite do atual Presidente e recandidato.

O antigo vice-primeiro-ministro, quando questionado sobre as relações pessoais com João Lourenço, explica que aceitou o convite em nome das relações diplomáticas entre os dois países.

Se não estiverem aqui portugueses, estarão outros em vez dos portugueses.

Mais de 14 milhões de eleitores estão inscritos para votar a 24 de agosto em Angola.

Nestas quintas eleições da história participam sete partidos e uma coligação e além da primeira participação de dois partidos, o Partido Humanista (PH) e o Partido Nacionalista da Justiça em Angola (P-Njango), a novidade neste escrutínio será a participação pela primeira vez dos eleitores angolanos residentes fora do país.

A votação em 24 de agosto promete ser das mais competitivas, com o Presidente da República João Lourenço, líder do Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA), a lutar por um segundo mandato e repetir a votação de 61,07% alcançada em 2017.

O principal adversário é a União Nacional para a Independência Total de Angola (UNITA), cujo líder, Adalberto Costa Júnior, disputa pela primeira vez a Presidência.

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