O discurso de Biden continua otimista e no sentido de unificar, tal como indica o nome do próprio evento.
“Ainda conseguimos fazer grandes coisas”, reforça Biden.
O Presidente acredita que os Estados Unidos conseguem fazer o mesmo com o cancro que fizeram com a SIDA, no mandato de Bush.
Apresenta uma razão pela qual se tem conseguido concretizar tudo isto que enumerou: a democracia norte-americana, salientando que “tudo é possivel com ela e nos últimos dois anos tem sido posta à prova, até mesmo nesta sala”, sendo uma clara alusão à invasão ao capitólio feita por apoiantes de Donald Trump em 2021.
“A democracia não é um assunto partidário é um assunto americano. Está no nosso poder, nós as pessoas, de sermos a nação que sempre foi: otimista, progressiva, esperançosa, estável”, refere.
O Presidente termina o seu discurso unificador, e exclusivamento sobre assuntos internos, a apelar à população norte-americana, exaltando a “única nação construída numa única ideia”.
Qual ideia? “Que todos somos criados iguais”.
Desta forma, Biden tenta colmatar os golpes cada vez maiores que têm polarizado o país, reforçando que “a alma da nação é forte, porque as pessoas são fortes e,por isso, o estado da união é forte”.
Por último, Joe Biden sabe que a sua presidência não conseguirá concretizar nada se não tiver apoio do partido Republicano. Com isso, termina, mais uma vez, o seu discurso bastante motivador e incentivador com um apelo à união.
“Nada é para além da nossa capacidade, se o fizermos juntos”, conclui.