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Papa Francisco condena populismo crescente na Europa em visita à Hungria

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O chefe da Igreja Católica aproveitou a sua estadia na Hungria para criticar os partidos e países europeus que estão cada vez mais a recorrer ao populismo e ao "supranacionalismo" que perde de vista as pessoas e a sua vida.

O Papa está na Hungria, onde alertou contra os nacionalismos, mesmo estando num país gerido por um dos líderes mais populistas da Europa. Este sábado agradeceu ao país por tudo o que fez pelos ucranianos que fugiram da guerra.

Centenas de milhares de ucranianos passaram pela Hungria desde que a guerra começou. Ainda assim só 35 mil pediram o estatuto de proteção temporária para poder ficar.

O Papa Francisco reconhece que os húngaros abriram a porta a quem veio à procura dum porto seguro e diz por isso “obrigado”.

Ainda assim, Francisco não deixou de sublinhar o que pensa do populismo que cresce por toda a Europa, como precisamente no país que o acolhe por estes dias

Nas ruas do país, as críticas de Francisco aos regimes nacionalistas, como o húngaro, não passam despercebidas.

O Papa tem encontros previstos com a Presidente e com o primeiro-ministro da Hungria. Esta é a segunda viagem de Francisco ao país. A primeira foi em 2021 por causa do Congresso Eucarístico Internacional.

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