Pela primeira vez na história, a NASA conseguiu fazer chegar à Terra a maior amostra de um asteróide. As poeiras desse asteróide podem vir a dar informações únicas sobre a origem da vida e a formação do sistema solar.
Esta viagem começou há mais de sete anos. Uma cápsula com amostras de um asteróide chegou, finalmente, ao destino final, os Estados Unidos.
O momento da aterragem foi de emoção, depois de uma descida temida, mas muito ansiada pela NASA.
Lá dentro, 250 gramas de pequenas rochas e poeiras do asteróide Bennu, que podem ser decisivas para se saber mais sobre a formação do sistema solar e da vida.
É a maior amostra de solo alguma vez recolhida de um asteróide.
Os cientistas acreditam que o asteróide Bennu contém moléculas que remontam há quatro mil e 500 milhões de anos.
A expectativa é que essas moléculas ajudem a desvendar os mistérios mais antigos da humanidade.
Pela primeira vez, a agência espacial norte-americana faz chegar à Terra amostras de um asteroide, um feito histórico para a NASA.
Agora, os detritos vão ser analisados por mais de 200 cientistas de dezenas de instituições.
Os mais otimistas dizem que os primeiros dados sobre as poeiras podem ser divulgados daqui a seis meses.
Enquanto isso, a NASA vai enviar uma sonda para uma nova missão até outro asteróide .