Israel: cerca de 190 portugueses preparados para regressar a Portugal
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Israel: cerca de 190 portugueses preparados para regressar a Portugal

Plano de repatriamento prevê retirar 190 portugueses de Israel. O ministro dos Negócios Estrangeiros português confirma que este foi o número de portugueses que até ao momento manifestou intenção de deixar Israel, estando brevemente em condições de repatriamento organizado pelo Governo através de um avião da Força Aérea Portuguesa.

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Israel: cerca de 190 portugueses preparados para regressar a Portugal

SIC Notícias

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O ataque que levou à escalada do conflito Israel-Hamas

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O conflito arrasta-se há décadas mas subiu de tom este fim de semana depois de o Hamas ter lançado sobre Israel o mais sofisticado ataque de sempre.

Washington alerta Hezbollah para não abrir segunda frente contra israelitas

Israel: cerca de 190 portugueses preparados para regressar a Portugal

Lusa

Os Estados Unidos instaram o Hezbollah a não tomar a "má decisão" de abrir uma segunda frente contra Israel na fronteira com o Líbano.

“Estamos profundamente preocupados que o Hezbollah tome a decisão errada e abra uma segunda frente neste conflito”.

O Hezbollah bombardeou esta segunda-feira dois quartéis israelitas, utilizando "mísseis guiados e morteiros que atingiram diretamente" os seus alvos, em resposta à morte de três dos seus membros em ataques israelitas, numa zona de fronteira no sul do Líbano, por onde os combatentes da Jihad islâmica se infiltraram em Israel.

Israel: Netanyahu defende "governo de unidade nacional de emergência"

O primeiro-ministro israelita, que lidera uma coligação de direita, extrema-direita e partidos ultra-ortodoxos, enfrenta uma das maiores crises da história do país.

Sangue, dor, gritos e corpos na estrada, um cenário "aterrorizador" no conflito Israel-Hamas

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Uma equipa da Sky News, televisão parceira da SIC, esteve em Sderot, onde encontrou um cenário de morte e destruição. Alertarmos para imagens violentas.

Hezbollah anuncia morte de três membros em ataques israelitas

O Hezbollah anunciou que três dos seus membros morreram hoje em ataques israelitas numa zona de fronteira no sul do Líbano, por onde combatentes da Jihad islâmica se infiltraram em Israel, enquanto Telavive anunciou ter matado "vários suspeitos".

A Jihad Islâmica Palestiniana, que afirma apoiar o Hamas na sua ofensiva sem precedentes lançada contra Israel no sábado, assumiu a responsabilidade pela operação de infiltração, iniciativa que reforça os receios de que a violência se alastre à frente israelo-libanesa.

O Hezbollah anunciou, em declarações separadas, a morte de três dos seus membros, descritos pelo grupo como "mártires após a agressão sionista no sul do Líbano na tarde de segunda-feira".

Posteriormente, o grupo xiita libanês afirmou ter bombardeado dois quartéis israelitas, utilizando "mísseis guiados e morteiros que atingiram diretamente" os seus alvos.

O grupo armado classificou o seu ataque como uma "primeira resposta" às mortes dos seus membros.

Zelensky acusa Rússia de ajudar o Hamas no ataque

O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, acusou hoje a Rússia de ter auxiliado o grupo islâmico Hamas no seu ataque contra Israel no último sábado.

"Estamos convencidos de que nas operações levadas a cabo pelo Hamas a Rússia estava presente de uma maneira ou de outra", afirmou Zelensky numa entrevista ao canal de televisão francês, France 2.

"Segundo os nossos serviços de inteligência, existem indícios que nos levam a pensar que a Rússia já terá ajudado certas operações terroristas", acrescentou o chefe de Estado ucraniano, que professa a religião judaica.

"Não é a primeira vez, [a Rússia] já o fez na Síria, na Ucrânia e na Crimeia", afirmou Zelensky.

"A Rússia procura desestabilizar a ordem mundial", adiantou.

Como foi o terceiro dia da guerra Israel-Hamas? "A varanda ficou destruída"

O primeiro-ministro de Israel garante que a resposta ao ataque do Hamas vai mudar o Médio Oriente. Algumas imagens podem ser consideradas violentas.

Pelo menos um russo morto e quatro desaparecidos

"De acordo com informações do lado israelita, um cidadão da Federação Russa está dado como morto", afirmou a embaixada russa em Israel.

A reprsentação em Telavive afirmou estar "em processo de esclarecimento de todas as circunstâncias" desta morte.

Ficou também confirmado que quatro cidadãos russos aparecem "nas listas de pessoas desaparecidas fornecidas pelo lado israelita".

Outros nove russos, com os quais não se conseguiu estabelecer nenhum tipo de contacto, também são procurados.

"Estamos a fazer todos os possíveis para localizar os cidadãos desaparecidos", garantiu a embaixada.

Israel tem uma enorme comunidade russa e de outros países da ex-URSS.

Governo português contra suspensão do apoio da UE aos palestinianos

O Governo português não vê "nenhuma razão para suspender o apoio" à Autoridade Palestiniana, sublinhou esta segunda-feira o ministro dos Negócios Estrangeiros, apontando que grande parte dos palestinianos não se revê nos ataques do Hamas contra Israel.

"Consideramos que não há nenhuma razão para suspender o apoio à Autoridade Palestiniana. Não estamos a falar do Hamas, não há nenhum apoio da UE ao Hamas", destacou João Gomes Cravinho, em declarações à RTP.

O chefe da diplomacia portuguesa frisou que considerar que todos os palestinianos são "culpados por igual" seria "a melhor forma de radicalizar a população palestiniana".

"Grande parte não se revê nestes ataques do Hamas e temos de fazer essa distinção. Não temos nenhuma vantagem em suspender o apoio à Autoridade Palestiniana", apontou o ministro.