"Dia de Raiva": Hamas faz apelo assustador a apoiantes de todo o mundo
Anadolu Agency

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"Dia de Raiva": Hamas faz apelo assustador a apoiantes de todo o mundo

Ao 6.º dia consecutivo de conflito, Antony Blinken foi a Telavive com uma mensagem clara: os EUA vão estar sempre ao lado de Israel. No encontro com Netanyahu, o primeiro-ministro israelita mostrou-lhe fotos de bebés alegadamente mortos e queimados pelo Hamas. O movimento islâmico anunciou, entretanto, um “Dia de Raiva” e apelou aos apoiantes que saiam à rua em todo o mundo.

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SIC Notícias

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Celebridades de Hollywood condenam "atos terroristas bárbaros" do Hamas

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Lusa

Centenas de celebridades de Hollywood assinaram uma carta aberta em que condenam os "atos terroristas bárbaros" do Hamas.

Gal Gadot, de origem israelita, é uma das mais de 700 signatárias da carta, que inclui estrelas como Jamie Lee Curtis, Chris Pine, Michael Douglas e Jerry Seinfeld.

Na carta, publicada pela Creative Community For Peace, pode ler-se: “O pesadelo dos israelitas tornou-se realidade quando os terroristas do Hamas se infiltraram nas cidades e aldeias israelitas”.

"O Hamas matou e fez reféns homens, mulheres e crianças inocentes. Raptaram e assassinaram bebés e idosos", continua o documento.
"Isto é terrorismo. É errado. Não há qualquer justificação ou racionalização para as ações do Hamas. São atos bárbaros de terrorismo que devem ser denunciados por todos".

Muitas celebridades já tinham reagido a título pessoal nas redes sociais para denunciar o ataque do Hamas.

Conflito Israel-Hamas: mais de 423.000 deslocados em Gaza

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SIC Notícias

O Gabinete de Coordenação dos Assuntos Humanitários da ONU adiantam que mais de 423.000 pessoas foram obrigadas a fugir das suas casas na Faixa de Gaza, cercada e bombardeada pelo exército de Israel.

O território é povoado por cerca de 2.3 milhões de pessoas.

Dezenas de estrangeiros mortos, desaparecidos ou feitos reféns pelo Hamas

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Lusa

Dezenas de estrangeiros foram mortos, feitos reféns ou desapareceram desde o ataque de sábado do movimento islâmico Hamas contra Israel, que deixou mais de 1.300 israelitas mortos.

Cerca de 250 das vítimas israelitas participavam numa festa no deserto, perto da fronteira com a Faixa de Gaza, quando foram atacados.

Américo Aguiar pede em Fátima orações pela paz

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Lusa

"Quando falamos de Fátima, da mensagem de Fátima, falamos obrigatoriamente de paz. Infelizmente, a paz é dom que está a faltar à nossa malograda e querida Ucrânia, e está a faltar há dias à nossa querida terra de Jesus. Queremos pedir à Mãe do Céu, sem baixarmos os braços, o dom da paz para a terra de Jesus, para a Ucrânia e para todos os povos que vivem o flagelo da guerra", afirmou Américo Aguiar.

A guerra é uma preocupação "de todos", disse o bispo de Setúbal durante a homilia da celebração da palavra que se seguiu à procissão das velas no santuário da Cova da Iria, deixando a pergunta: "A quem faz jeito esta nova guerra, quem fica a ganhar com esta nova guerra, com este calendário, com esta coincidência?".

"Não sei responder. Sei quem fica a perder: as crianças, os jovens, as mulheres, os idosos, os pobres, os últimos, os de sempre", sublinhou.

Forças israelitas e colonos judeus mataram três palestinianos na Cisjordânia

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Lusa

Três palestinianos foram assassinados na Cisjordânia ocupada, dois homens por colonos judeus e uma mulher a tiro pelas forças israelitas, adiantaram fontes oficiais palestinianas.

"Randa Abdullah Abdul Aziz Ajaj, de 37 anos, foi morta por balas da ocupação [israelita] perto da cidade de Silwad", no centro da Cisjordânia, referiu o Ministério da Saúde da Autoridade Nacional Palestiniana (PNA).

A mulher palestiniana morreu devido à gravidade dos ferimentos nas costas, sendo que o seu filho ficou ferido no braço e no ombro depois de ter sido atingido no mesmo incidente.

Já Ibrahim Ahmed Mahmud Wadi, de 62 anos, e o seu filho, Ahmed Ibrahim Ahmed Wadi, de 25 anos, foram "mortos a tiro por colonos em Qusra", uma cidade a norte de Nablus onde, um dia antes, judeus radicais mataram quatro palestinianos, incluindo dois menores e feriram outros cinco, de acordo com o ministério da ANP.

Presidente colombiano compara Gaza com Auschwitz e é criticado

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Lusa

"Já estive no campo de concentração de Auschwitz e agora estou a vê-lo replicado em Gaza", escreveu Petro na rede social X, em uma troca de argumentos com o embaixador israelita na Colômbia, Gali Dagan.

O porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros israelita, Lior Haiat, disse que as declarações de Petro "são mensagens muito lamentáveis, demonstram, antes de tudo, uma falta de conhecimento, para não dizer ignorância, e uma falta de respeito, depois das atrocidades que temos visto".

Desde sábado, que Petro tem posto nas redes sociais várias mensagens sobre o conflito entre israelitas e palestinianos.

"Nenhum democrata no mundo pode aceitar que Gaza seja convertida num campo de concentração. Os campos de concentração são proibidos pelo direito internacional e os que os desenvolvem transformam-se em criminosos de lesa-humanidade", escreveu Petro.

Haiat acrescentou: "A comparação que o presidente da Colômbia fez, lamento dizê-lo, é uma comparação que não tem base, que é lamentável e, estou seguro, não representa o povo colombiano".

Petro já disse que acompanha o conflito israelo-palestiniano desde jovem, o que o habilita, afirmou, a conhecer "a imensa injustiça que o povo palestiniano tem sofrido desde 1948", tal como a saber "a imensa injustiça que sofreu o povo judeu pelos nazis na Europa desde 1933".

Lula tem conversa ao telefone com Presidente israelita

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Lusa

O Presidente brasileiro pediu em conversa telefónica com o seu homólogo israelita, Isaac Herzog, a criação de um corredor humanitário "para que as pessoas que queiram sair da Faixa de Gaza pelo Egito".

"Transmiti meu apelo por um corredor humanitário para que as pessoas que queiram sair da Faixa de Gaza pelo Egito tenham segurança", escreveu o Presidente brasileiro na rede social X.

Lula da Silva pediu ainda a Isaac Herzog que faça “todas as iniciativas possíveis para que não falte água, luz e remédios em hospitais”.

"Não é possível que os inocentes sejam vítimas da insanidade daqueles que querem a guerra", frisou.

Polícia francesa usa gás lacrimogéneo em manifestação pró-palestiniana proibida

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As autoridades francesas utilizaram gás lacrimogéneo e canhões de água contra manifestantes que participavam numa manifstação pró-palestiniana proibida em Paris