Exército israelita atribui à Jihad Islâmica ataque a hospital em Gaza
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Exército israelita atribui à Jihad Islâmica ataque a hospital em Gaza

O Exército Israelita responsabiliza a Jihad Islâmica pelo bombardeamento a Hospital em Gaza, que matou centenas de pessoas. Na sequência do ataque, foi cancelado o encontro entre o Presidente norte-americano e os homólogos do Egito e da Autoridade da Palestina.

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Borrell pede apuramento claro da responsabilidade por ataque a hospital de Gaza

Exército israelita atribui à Jihad Islâmica ataque a hospital em Gaza

Lusa

O alto representante da União Europeia (UE) para a Política Externa, Josep Borrell, exigiu esta terça-feira que se esclareça claramente a responsabilidade pela explosão num hospital de Gaza que, de acordo com o movimento islamita Hamas, provocou 500 mortos.

"As notícias do hospital (...) em Gaza acrescentam horror à tragédia que se desenrola diante dos nossos olhos há dias", destacou Borrell, através da rede social X (antigo Twitter).

O chefe da diplomacia europeia defendeu que "a responsabilidade por este crime deve ser claramente estabelecida e os autores devem ser responsabilizados".E lamentou que, "mais uma vez, os civis inocentes paguem o preço mais alto".

Palestinianos manifestam-se na Cisjordânia

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MOHAMAD TOROKMAN

Centenas de palestinianos manifestam-se a esta hora na cidade de Ramallah, na Cisjordânia. Já houve confrontos com a polícia.

Os manifestantes reuniram-se pouco depois de ser conhecido o ataque ao hospital que fez centenas de mortos. Exigem a demissão do presidente da autoridade da palestina, Mahmoud Abbas.

"Mortes em ataques contra hospital e escola em Gaza são horrendas", classifica Cravinho

O Ministério da Saúde da Faixa de Gaza, dirigido pelo movimento Hamas, disse esta terça-feira que pelo menos 500 pessoas foram mortas num ataque aéreo israelita a um hospital onde se encontravam civis feridos e em busca de abrigo.

Joe Biden cancela visita à Jordânia

O presidente dos Estados Unidos está a caminho de Israel. Vai encontrar-se esta quarta-feira com o primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu.

Joe Biden quer saber como o Governo de Telavive vai conduzir as operações para minimizar as baixas civis e insistir na entrada de ajuda humanitária para a Faixa de Gaza.

O Presidente norte-americano ia também a Amã, na Jordânia, para reunir com o rei Adbullah, o Presidente do Egito e o Presidente da Autoridade da Palestina. Os encontros foram cancelados depois do ataque desta noite ao hospital em Gaza.

Benjamin Netanyahu: "Foram terroristas bárbaros em Gaza que atacaram o hospital"

Rússia e Emirados querem reunião de emergência do Conselho de Segurança da ONU

A Rússia e os Emirados Árabes Unidos pediram uma reunião de emergência do Conselho de Segurança das Nações Unidas, avançou um diplomata russo esta terça-feira

Exército israelita atribui à Jihad Islâmica ataque a hospital

Exército israelita atribui à Jihad Islâmica ataque a hospital em Gaza

Lusa

O Exército israelita atribuiu esta terça-feira à organização palestiniana Jihad Islâmica o ataque que atingiu um hospital em Gaza e que, de acordo com o movimento islamita Hamas, provocou 500 mortos.

"De acordo com informações de inteligência, baseadas em diversas fontes que obtivemos, a Jihad Islâmica é responsável pelo ataque fracassado de foguetes que atingiu o hospital", realçou o Exército israelita, em comunicado.

O Ministério da Saúde da Faixa de Gaza, dirigido pelo movimento Hamas, disse hoje que pelo menos 500 pessoas foram mortas num ataque aéreo israelita a um hospital onde se encontravam civis feridos e em busca de abrigo.

Ataques a infraestruturas civis violam direito internacional, diz UE

O presidente do Conselho Europeu, Charles Michel, em resposta ao bombardeamento alegadamente israelita ao hospital de Gaza, disse que ataques a infraestruturas civis não estão em conformidade com o direito internacional.

Após uma videoconferência de emergência dos líderes da União Europeia, Charles Michel disse que o ataque “parece estar confirmado” e acrescentou: “Um ataque contra infraestruturas civis não está em conformidade com o direito internacional”.

UE quer fazer tudo para evitar escalada de conflito

Exército israelita atribui à Jihad Islâmica ataque a hospital em Gaza

Lusa

O presidente do Conselho Europeu defendeu que é necessário "fazer tudo o que é possível" para evitar o alastramento do conflito entre Israel e o movimento islamita Hamas a toda a região do Médio Oriente.

"Precisamos de fazer tudo o que é possível para impedir uma escalada regional", disse Charles Michel.

O presidente do Conselho Europeu acrescentou que a notícia de um hospital em Gaza que "foi bombardeado com imensas vítimas demonstra a situação dramática" dos palestinianos, que estão "sem acesso a comida, eletricidade e medicamentos".