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Dois adolescentes foram mortos a tiro por forças israelitas na Cisjordânia ocupada, na quarta-feira.

A agência noticiosa oficial palestiniana Wafa indicou que se trata de dois menores, com 15 e 17 anos, que foram alvo de disparos dos militares à entrada da localidade.

A secção alemã da ONG Amnistia Internacional (AI) criticou a proibição generalizada de protestos contra os bombardeamentos israelitas na Faixa de Gaza, classificando a decisão como "questionável" do ponto de vista dos direitos humanos.

"A liberdade de reunião é um direito de todos, independentemente de opiniões políticas", afirmou a AI numa publicação nas redes sociais.

A polícia pode excluir dos protestos pessoas que tenham cometido crimes de incitação ao ódio ou à violência, mas isso "não justifica uma proibição geral de manifestações", acrescentou.

"Os relatos sobre violência policial, sobre as centenas de detenções, incluindo de menores e a multiplicação de controlos injustificados sobre possíveis cidadãos árabes ou muçulmanos são preocupantes", concluiu a ONG.

Ataques aéreos israelitas atingiram duas aldeias no sul do Líbano na madrugada de quinta-feira, informou a televisão libanesa Al Mayadeen.

Segundo o jornal israelita Haretz, o alvo das Forças Armadas é o Hezbollah.

O presidente dos Estados Unidos vai discursar na noite desta quinta-feira na Sala Oval, em Washington, para dar uma “resposta aos ataques terroristas do Hamas”.

Joe Biden também vai falar aos norte-americanos sobre a guerra na Ucrânia, avança o Le Monde.