Hamas suspende saída de estrangeiros para o Egito, pelo mundo sai-se à rua em apelo à paz
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Hamas suspende saída de estrangeiros para o Egito, pelo mundo sai-se à rua em apelo à paz

Pelo mundo, milhares de pessoas manifestam-se contra a morte de civis. Ao 29.º dia da guerra entre Israel e o Hamas, uma escola da ONU que servia de abrigo foi atingida e há pelo menos 15 mortos. O Hamas diz que Israel bombardeou a casa do líder do Hamas. Já as forças israelitas garantem que mataram dezenas de terroristas nas últimas 24 horas.

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Hamas alega morte de mais de 60 reféns devido a ataques israelitas

Hamas suspende saída de estrangeiros para o Egito, pelo mundo sai-se à rua em apelo à paz

Lusa

O porta-voz do braço armado do movimento islamita Hamas alegou hoje que os ataques de Israel contra a Faixa de Gaza causaram a morte de mais de 60 reféns, 23 dos quais ainda sob os escombros.

"Desde 07 de outubro até agora, o bárbaro bombardeamento sionista de Gaza causou a perda de mais de 60 prisioneiros inimigos em Gaza", disse Abu Obeida, porta-voz das brigadas al-Qasam, o braço armado do grupo islamita Hamas.

Em 26 de outubro, Abu Obeida já tinha anunciado a morte de mais de 50 reféns, dos 241 que se acredita estarem nas mãos das Brigadas Al Qasam e de outros grupos armados palestinianos que operam na Faixa de Gaza.

Hamas suspende saída de estrangeiros para o Egito

As travessias foram suspensas após o bombardeamento de ambulâncias que transportavam feridos em direção à passagem fronteiriça com o Egito.

Mulher judia esfaqueada em casa em Lyon, França

A polícia está a tratar o caso como o ataque com motivações antissemitas. O atacante, que está em fuga, terá desenhado o símbolo nazi na porta de casa da vítima e está em fuga.

"Carreguei um corpo decapitado com as minhas próprias mãos"

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"Alá há de se vingar por mim (...) Carreguei um corpo e outro decapitado com as minhas próprias mãos", conta, emocionada, uma criança, após o ataque em Jabalia, que atingiu as imediações de uma escola das Nações Unidas que é agora a casa de milhares de pessoas.

Por todo o mundo, sai-se à rua em apelo à paz no Médio Oriente

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Por vezes, os protestos subiram de tom. Em Londres, as medidas de segurança foram reforçadas e chegou a haver detenções por violação da ordem publica e agressão a um polícia.

Israel promete "encontrar e eliminar" líder do Hamas

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Lusa

O ministro da Defesa israelita, Yoav Gallant, prometeu que Israel encontrará e eliminará o líder do grupo islamita Hamas na Faixa de Gaza, Yahya Sinouar.

"Vamos encontrar Sinouar e eliminá-lo", disse Gallant numa conferência de imprensa em Telavive.

"Neste 'Shabat' [sábado] travámos batalhas difíceis dentro da Faixa de Gaza. Concluímos o cerco [da Cidade de Gaza] e as nossas forças estão a operar a partir do sul e do norte", disse, referindo que "para isso", os militares israelitas entraram em zonas residenciais.

Santos Silva não comenta declarações de Marcelo

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Lusa

O presidente da Assembleia da República, Augusto Santos Silva, escusou-se a comentar as palavras que o Presidente da República dirigiu ao chefe da missão diplomática da Palestina em Portugal na sexta-feira, alegando que "o Estado tem uma hierarquia".

"Por definição as palavras do senhor Presidente da República nunca me merecem nenhum comentário, porque o Estado tem uma hierarquia e, nessa hierarquia, o Presidente da República é a primeira figura do Estado e eu sou apenas a segunda", afirmou.

Durante uma visita ao Bazar Diplomático, no Centro de Congressos de Lisboa, na sexta-feira, Marcelo Rebelo de Sousa disse ao chefe da missão diplomática da Palestina em Portugal que alguns palestinianos "não deviam ter começado" esta guerra com Israel e aconselhou-os a serem moderados e pacíficos.

"Morte a Israel": Irão assinala aniversário da tomada da embaixada dos EUA

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Lusa

Milhares de iranianos assinalaram este sábado o aniversário da tomada da embaixada dos EUA em Teerão, em 1979, gritando "Morte à América" e "Morte a Israel", condenando o apoio de Washington a Israel na sua guerra contra o Hamas.

Os manifestantes reuniram-se em frente à antiga embaixada dos EUA, em Teerão, capital do Irão, tendo algumas delas queimado bandeiras norte-americanas e israelitas.

Pisaram imagens do primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu e do Presidente dos EUA, Joe Biden, enquanto outros carregavam cartazes chamando os EUA de "Grande demónio". Na faixa no pódio principal lia-se: "Pisamos a América com os nossos pés".

Blinken insiste em "pausas humanitárias"

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Lusa

O secretário de Estado norte-americano Antony Blinken reiterou que os Estados Unidos apoiam "pausas humanitárias" no conflito entre Israel e o Hamas, mas rejeitam os apelos de "cessar-fogo" exigidos pelos países árabes.

"Os Estados Unidos acreditam que todos estes esforços serão facilitados por estas pausas humanitárias", disse Blinken numa conferência de imprensa, em Amã, sobre os esforços para poupar os civis palestinianos e acelerar a entrega de ajuda à Faixa de Gaza.

O responsável pela diplomacia norte-americana falava ao lado dos homólogos do Egito e da Jordânia, após uma reunião ministerial em Amã com cinco países árabes.

O ministro responsável pelos assuntos estrangeiros da Jordânia, Ayman Al-Safadi, pediu "o fim da guerra" em Gaza, falando em "crimes de guerra" de Israel.