É cada vez mais preocupante a situação humanitária em Gaza. As Nações Unidas avisam que a ajuda que tem entrado através da fronteira com o Egito é insuficiente.
As lágrimas e o desespero das crianças mostram que as marcas da guerra são mais do que o que se vê.
Os ecos dos ataques israelitas ao campo de Jabalia, o maior do norte de Gaza, estão bastante presentes nesta escola. Israel diz que está a atacar alvos do Hamas e que, por isso, as vítimas civis são responsabilidade do grupo terrorista.
Há quase um mês que é assim por todo o enclave. Após os mísseis das forças israelitas, procuram-se sobreviventes e retiram-se os mortos.
Longe de um cessar-fogo ou pausa humanitária e com o território cercado, os hospitais há muito entraram em rutura. A ajuda humanitária que entra pela fronteira com o Egito não chega.