O ex-primeiro-ministro britânico Boris Johnson, entre 2019 e 2022, manifestou o seu apoio à eleição de Donald Trump como Presidente dos Estados Unidos em novembro, defendendo ser "exatamente o que o mundo precisa".
Num artigo publicado no jornal 'The Daily Mail', Johnson argumenta que o apoio de Trump à Ucrânia na sua guerra contra a Rússia "pode ser uma grande vitória para o mundo", apesar da tibieza que o líder do Partido Republicano tem demonstrado nesta matéria.
"Se isso acontecer, então há todas as opções para que o Ocidente seja mais forte com Trump e para que o mundo seja mais estável", sublinhou.
O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, lançou na sexta-feira um convite a Donald Trump para visitar Kiev.
"Se conseguir parar esta guerra durante 24 horas, penso que seria suficiente para vir a Kiev e eu estarei aqui em qualquer dia", disse Zelensky numa entrevista televisiva, referindo-se à declaração de Trump sobre a sua capacidade de acabar com a guerra "em 24 horas.
O artigo de opinião de antigo líder do Partido Conservador também destaca o medo dos "progressistas globais" do regresso de Trump à Casa Branca.
"Nas festas de cocktail em Davos, dizem-me que os progressistas globais estão a tremer tanto que se pode ouvir o tilintar do gelo nas suas bebidas", afirmou.