Este sábado aconteceu o primeiro ataque direto do Irão contra Israel. Centenas de mísseis balísticos e drones foram quase totalmente intercetados pelos sistemas tecnológicos israelitas, com a ajuda da força aérea dos Estados Unidos, Reino Unido, França e Jordânia.
Foi uma noite de chuva em Israel. Cerca de 330 mísseis balísticos e drones suicidas foram lançados desde o Irão a quase dois mil quilómetros de distância, em diferentes vagas.
Os céus escuros da Jordânia ,do Iraque, da Síria e de Israel foram iluminados pelo ataque do governo dos Ayatollahs. O objetivo declarado de Teerão: superar os sistemas de defesa antimísseis e os F-35 israelitas e explodir no território do estado judaico.
O Irão anunciou que iria vingar a morte do general Muhammad Reza Zahedi numa operação israelita em Damasco no passado dia 1 de abril.
“O malicioso regime sionista deu um passo em falso neste caso. Deve ser punido e será punido”, declarou ayatollah Ali Khamenei.
Zahedi coordenava todas as milícias pró-iranianas que tentam atacar Israel desde o Líbano, Síria, Iraque, Iémen e Gaza.
As sirenes soaram em todo o país, até mesmo em Jerusalém sobre Haram al-sharif ou monte do templo, o terceiro lugar mais sagrado para o Islão. 10 milhões de israelitas protegeram se nos refúgios, ouvindo explosões sem precedentes nos céus do Médio Oriente.
Israel fala em êxito tecnológico sem precedentes
Em Israel, fala-se dum êxito tecnológico sem precedentes na história das guerras. 99% dos mísseis balísticos e dos drones suicidas foram intercetados pelos sistemas de defesa aérea israelitas, a Cúpula de Ferro, Kela David, os Patriot e o Arrow 3 que deteve mísseis balísticos no espaço, fora da atmosfera.
Alguns mísseis e drones foram derrubados nos céus da Síria e do Iraque, que inclui aviões britânicos, franceses, jordanos e outros países árabes que preferem não ser identificados.
A noite do último sábado vai entrar na história como a primeira vez na história que o Irão ataca diretamente o estado judaico, que quer varrer do mapa a décadas. Até agora cercaram Israel com proxis. Aviões de combate jordanos e britânicos e mísseis norte-americanos intercetaram mísseis iranianos.
Agora a grande dúvida é se este é o princípio de uma guerra regional, com contornos cada vez mais globais.