Numa altura em que Portugal se posiciona cada vez mais do lado da NATO e do Ocidente, o que até já motivou o porta-voz do MNE russo a classificar a posição do país como “mais ofensiva” em relação à Rússia, o Kremlin aproxima-se dos países africanos e de expressão portuguesa.
Mas com que intuito?
A comentadora SIC Maria João Tomás explica que a Rússia dá apoio militar aos Governos destes países para “os proteger”.
“Em Moçambique, por exemplo, a Rússia disponibiliza o grupo Wagner para combater o ISIS. É uma espécie de outsourcing de Defesa”, afirma.
E se recentemente o acordo com São Tomé fez soar os alarmes, a comentadora SIC acrescenta que já deveriam ter soado “há mais tempo”.