Trágica e dramática. São adjetivos são do chefe de Governo que numa conferência de imprensa assumiu a impotência perante a catástrofe. Pedro Sánchez identifica cinco prioridades: salvar vidas, recuperar corpos, restabelecer serviços básicos, devolver segurança às ruas e reconstruir.
Cinco mil militares vão juntar-se nas próximas 24 horas ao contingente já presente na região de Valência. A mobilização em terra, conta no ar com os apoio de helicópteros e de 500 drones. No porto de Valência atracará o navio anfíbio 'Galícia', que será heliporto e alojamento de militares.
O caos deu aso a pilhagens e contam-se pelo menos 82 detenções. Para manter a ordem e a lei, os 1800 policias e 2700 guardas civis vão duplicar para um total de dez mil efetivos.
Pedro Sánchez pede união porque o tempo das críticas pode esperar.