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Assalto ao Capitólio: procurador diz que provas eram suficientes e que Donald Trump teve atitude criminosa

Começou o processo de confirmação dos nomes escolhidos por Donald Trump para a nova administração dos Estados Unidos. Antes da posse, marcada para segunda-feira, a administração de Joe Biden divulgou as conclusões da investigação especial feita à invasão ao Capitólio, a 6 de janeiro de 2021.

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Jack Smith assina o relatório explosivo de 137 páginas. O procurador especial, que desde 2022 investiga o assalto ao Capitólio, concluiu que Donald Trump teve comportamento criminoso, sem precedentes, na tentativa de se manter no poder depois de ter perdido as eleições de 2020.

O procurador especial demitiu-se na semana passada, antes de Donald Trump tomar posse e consequentemente o demitir. Agora, o departamento de Justiça toma a iniciativa de tornar público o documento, algo que o republicano tentou impedir de várias formas. O Governo norte-americano decidiu manter secreto um segundo documento com informação classificada.

Apesar da conclusão, de que havia matéria para julgar e condenar Donald Trump, o processo fica congelado até ao final do novo mandato daqui a quatro anos.

Na própria rede social, o presidente eleito apelida Jack Smith de "transtornado", incapaz de julgar o opositor político do chefe corrupto Joe Biden e termina com a frase: o povo votou. O que resulta num Governo novo e com caras que começaram o processo de confirmação no Congresso.

Pete Hegseth é ouvido por congressistas debaixo de acusações de assédio sexual, consumo excessivo de álcool e por achar que as mulheres não devem combater no exército. Suspeitas que o antigo pivot da FOX News classifica como "calúnias".

O pretendente a secretário da Defesa quer passar a mensagem de que é tempo de haver alguém ao leme do Pentágono que tenha pó nas botas, ou seja, experiência de combate.