Na quarta-noite, Volodymir Zelensky pediu a Emmanuel Macron para esperar um pouco. Esta quinta-feira, relatou aos líderes da União Europeia a "conversa produtiva com Trump", sobre os avanços e recuos diplomáticos para um cessar-fogo.
A Ucrânia vai participar nas negociações na Arábia Saudita, mas Volodymir Zelensky continua a duvidar de Vladimir Putin quanto a uma trégua parcial e pede munições urgentes à Europa.
A chefe da diplomacia da União Europeia (UE) pediu aos líderes passos concretos quanto à Ucrânia. Defende uma ajuda militar adicional de 40 mil milhões de euros para este ano, mas na falta de consenso, apenas insistiu na opção mais realista - cinco mil milhões de euros para munições.
O primeiro-ministro português não se compromete para já com novas verbas.
Kiev insiste numa linha vermelha - não ceder território à Rússia. A União Europeia (UE) concorda e o secretário-geral das Nações Unidas também.
Terminar com o apoio militar à Ucrânia, como pede Vladimir Putin, é que está fora de questão. É a garantia deixada por todos os lideres europeus, menos o húngaro Viktor Orbán, que volta a ficar isolado nesta cimeira.