O toque, nos robôs, é um instrumento muito importante para a investigação científica, sobretudo em profundidade. Dos cinco sentidos humanos, é um dos mais difíceis de ensinar a uma máquina, mas este robô consegue fazer isso mesmo - e no fundo do mar.
O facto de ter mãos, que operam de uma forma muito delicada, também permite a este robô recolher amostras, sem as danificar.
A equipa da universidade de Stanford, nos Estados Unidos, que criou este robô, já conseguiu organizar várias missões ao fundo do mar, sobretudo no Mediterrâneo, onde o OceanOne encontrou vários destroços de aviões abatidos na Segunda Guerra Mundial e até um navio romano com mais de 2.200 anos.