O Presidente dos EUA, Donald Trump, considera que o país é hoje "mais respeitado em todo o mundo", definindo assim os primeiros seis meses do segundo mandato, marcado por inúmeras polémicas.
O regresso de Trump ao poder estava alavancado em velhas promessas e, acima de tudo, em aliados de peso. Maior financiador da campanha republicana,
Elon Musk, o homem mais rico do mundo, passa a integrar a cúpula da Casa Branca e assume a liderança de um novo departamento governamental, pensado para cortar a burocracia e a despesa pública.
A politica leva à eliminação de milhares de postos de trabalho, ao ordenar o encerramento da agência de ajuda externa dos EUA e cortar o financiamento norte-americano a programas de assistência humanitária em todo o mundo.
O fim do bromance e a popularidade em queda
A lua de mel entre Trump e Musk dura pouco. Marcada por inúmeras polémicas, acaba com a saída do magnata de um governo que parece apostado em fazer contas com o resto do mundo.
Pela segunda vez como líder da Casa Braca, Donald Trump declara guerra comercial ao mundo e atinge velhos inimigos e supostos aliados.
Meio ano de mandato e várias controvérsias depois, Trump assegura que os EUA são hoje mais respeitados em todo o mundo, mas a ideia está longe
de ser consensual. Segundo as mais recentes sondagens, a taxa de popularidade de Trump está em queda há várias semanas.