Os Estados Unidos e a União Europeia chegaram a um acordo para reduzir a dependência do gás russo com a compra de gás americano, o GNL ou gás natural liquefeito.
O reforço norte-americano representa, neste momento, apenas um décimo das necessidades europeias, mas o acordo assinado em Bruxelas prevê a triplicação nos próximos anos.
“Vamos trabalhar para que seja possível fornecer 50 mil milhões de metros cúbicos até 2030”, garantiu o Presidente norte-americano, Joe Biden.
Até lá, a Europa terá de investir em plataformas para conseguir receber o gás americano, que é pior para o ambiente e mais caro.