Na Polónia, o Presidente dos Estados Unidos garantiu total apoio aos milhões de refugiados ucranianos que fogem à guerra. Joe Biden repetiu que está em causa a defesa da democracia e da liberdade.
O encontro, em Varsóvia, serviu para reforçar os laços entre Washintgon e aquele que é, neste momento, o mais importante membro da NATO. Primeira na linha da frente entre a aliança e a ameaça russa, a Polónia sabe que pode contar com os Estados Unidos. Mas Joe Biden fez questão de dizer isso mesmo ao presidente polaco, Andrzej Duda.
Este segundo e último dia da viagem de Joe Biden à Polónia, inclui uma visita a um dos maiores centros de refugiados ucranianos, instalado num estádio de futebol que é, habitualmente, o centro de estágios da seleção polaca e encontros com representantes de algumas das organizações não governamentais que operam no terreno.
Antes de regressar a Washington, Joe Biden fará um discurso no Palácio Real, em Varsóvia onde deverá, segundo a Casa Branca, falar sobre os esforços necessários para apoiar o povo da Ucrânia.
Na sexta feira, Biden visitou uma base aérea no sul do país, que é o quartel-general norte americano em território polaco.
Desde fevereiro, os Estados Unidos já mandaram para a Europa mais de 12 mil militares militares, elevando para 100 mil o total de tropas norte-americanas posicionadas no continente europeu. Um número que não era atingido quase há 20 anos. O maior reforço, nas últimas semanas, foi feito na Polónia.