Os Estados-membros da UE devem deixar de consumir gás e petróleo da Rússia. Pelo menos é esta a convicção do primeiro-ministro polaco, que António Costa subscreve.
O chefe de Governo português anunciou esta sexta-feira em Varsóvia que Portugal tem condições especiais para contribuir para a autonomia energética da Europa. António Costa aponta para o porto de Sines para o fornecimento de gás e hidrogénio.
A solução de Sines agradou ao homólogo polaco, que enfrenta agora uma outra difícil tarefa: o acolhimento de milhares de refugiados ucranianos fugidos da guerra.
Portugal disponibilizou-se para ajudar. Nesta viagem, que começou na Roménia e passa agora pela Polónia, António Costa sublinha que a melhor arma para enfrentar a Rússia é a convergência de esforços da União Europeia e da NATO.
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