Guerra Rússia-Ucrânia

“Estamos praticamente sozinhos”, asseguram os militares em Azovstal

O complexo de Azovstal foi alvo de novos ataques russos.

“Estamos praticamente sozinhos”, asseguram os militares em Azovstal

As tropas russas continuam a atacar o complexo de Azovstal para garantir o controlo total da cidade de Mariupol. O batalhão Azov resiste, mas acusa o Governo ucraniano de os ter abandonado. A batalha entre russos e ucranianos prossegue depois da retirada dos últimos civis da fábrica durante o fim de semana.

“Nesta altura, estamos praticamente sozinhos, e já passaram dois meses e meio. Não sei a razão para isto. Não é possível ajudarem-nos?”, questiona o vice-combatente do regimento Azov.

Os soldados russos apertam cada vez mais o cerco e intensificam os bombardeamentos à metalurgia que tem sido o travão que impede a declaração do controlo total da cidade de Mariupol.

Dentro deste complexo estarão cerca de 2 mil soldados ucranianos, que continuam a resistir, a maioria pertence ao batalhão Azov.

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