O chefe do Estado-Maior da Armada reconhece que o mundo mudou e que há um antes e um depois da guerra na Ucrânia. Gouveia e Melo diz também que Portugal tem um papel decisivo no apoio logístico à NATO.
O chefe do Estado-Maior da Armada acompanhou a reta final da devolução ao mar de uma tartaruga. Antes de sair, Gouveia e Melo falou da Ucrânia. Acredita que a guerra está para durar e que vai haver um antes e um depois deste conflito.
Para o responsável, a guerra veio lembrar que o Atlântico Norte é uma espécie de autoestrada logística para a NATO, com Portugal a servir de rotunda.
Numa altura em que aumentam os casos covid, o antigo responsável pela task-force da vacinação diz que, se for preciso, os militares avançam de novo.
Lançada ao mar a tartaruga que o trouxe a cerca de 12 milhas de Faro, regressou a terra para continuar as celebrações do Dia da Marinha.
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